Uma professora paranaense encaminhou um áudio, pedindo a intervenção do secretário de saúde Beto Preto, para cancelar a famigerada prova do Processo Seletivo Simplificado. O problema é que a autoridade maior na área da saúde, que mantém o controle da vigilância sanitária no Paraná, deve usar um aplicativo que não revela se ele leu ou não a mensagem da professora, aumentado a angustia, em relação a uma resposta de Beto Preto, nem uma mensagem de solidariedade, pelos problemas enfrentados pela educadora.
Na mensagem ela conta que, durante as horas do dia, ela e sua irmã se revezam para cuidar da mãe, que tem sérios problemas de saúde e que, já foram constatados por médicos e peritos, devido a idade avançada, é preciso ter cuidado para que a idosa não contraia o coronavírus. Por esse motivo, a professora pede a transferência do teste seletivo para uma outra data.
No contato com o secretário de saúde, Beto Preto, a professora fez questão de encaminhar toda a documentação de sua mãe, inclusive laudos médicos.
No relato para a autoridade, fez questão de frisar que a idosa é obesa, tem o coração inchado, chagas no coração, diabetes seguidas de pressão alta e se contrair o coronavírus, é morte na certa.
Emocionada, ela pede que o secretário de saúde Beto Preto, intervenha, já que os casos vêm crescendo assustadoramente, em todo o Paraná.
Numa parte do áudio que chegou ao Blog do Take, ela diz que, “não somos lixos e merecemos respeito”. Por outro lado, o secretário não visualizou o áudio; pelos menos é o que parece.
Numa busca na loja de aplicativos, foi possível saber que existe uma ferramenta em que a pessoa tem acesso ao WhatsApp, sem o seu interlocutor perceber e que a mensagem é lida e até visualizada. Portanto, eles respondem a quem lhe interessa. O pobre que se dane.
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