Nesse momento, professores PSS estão concentrados em Curitiba, para a manifestação contra a militarização das 200 escolas em todo o estado do Paraná.
De forma pacifica, os educadores pretendem chamar a atenção das autoridades e denunciar o secretário de educação, Renato Feder, e mais o governador Carlos Massa Ratinho Junior, por empurrar goela abaixo da sociedade a ideia de militarizar o ensino no Paraná, sem uma ampla discussão, das vantagens e desvantagens.
A atitude do órgão governamental, fez com que o deputado Tadeu Veneri (PT) encaminhasse uma denúncia ao judiciário. Serão 215 escolas que o projeto será implantado, sem as devidas discussões com a sociedade. “A atitude é desrespeito com os paranaenses” - aponta o parlamentar.
Nos argumentos defendidos pelos professores, os policiais não estão preparados em assumir a educação, mesmo que seja em um colégio militar. “Há um desvio de função, os soldados estão preparados para a segurança pública e não para a educação. Já pensou os professores assumirem a área de segurança pública do estado?”
O fim da prova do PSS, também está em pauta.Os professores não são contrários aos testes seletivos, mas já que vai ter um teste de conhecimento, seria o certo, abrir um concurso e efetivar quem passar nas provas.
Por outro lado, a secretária de educação defende a aplicação do teste seletivo, com o argumento que tem professor que não dominar a matéria que ensina.
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