A cidade paranaense de Cascavel, oeste do Paraná,(distante de Maringá a 267,9) vive um clima de insegurança jurÃdica e consequentemente insegurança eleitoral e administrativa, por causa da condenação do prefeito Leonaldo Paranhos.
Ele foi investigado, julgado e condenado em primeira instância por improbidade administrativa e vai ser obrigado a ressarcir os cofres públicos em R$ 1.800.000 e quitar uma multa no valor de R$ 500.000,00 e vai perder os direitos polÃticos por 5 anos.
No dia 25 de fevereiro de 2019 o Prefeito Leonaldo foi condenado em primeira instancia pela JuÃza Federal ANA CAROLINA MOROZOWSKI,por improbidade administrativa.
Quando foi presidente do IPEM,Pr,Leonaldo,mesmo orientado sobre irregularidades em um contrato com a ( ACADEF), fez a renovação por sua conta e risco.
A Associação Canoense de Deficientes FÃsicos (ACADEF) já havia sido denunciada em outros contratos, no mesmo formato e com isso a juÃza entendeu que houve dolo. O recurso em segunda instância tramita a um ano no TRF da 4ª Região, e até agora não teve nenhuma movimentação. A relatora é a desembargadora Vivian Pantaleão Caminha,que sequer encaminhou a peça processual ao Ministério Público.
Caso o processo continue parado e não entre na pauta de julgamento antes das eleições, a cidade de Cascavel, na eventualidade de reeleição de Leonaldo, pode ter um prejuÃzo administrativo sem precedentes. Imagine um prefeito ocupando o cargo sustentado por liminar com a possibilidade da cidade ter que viver uma nova eleição.A tendência é sempre pela continuidade da primeira sentença.
Nesse momento a responsabilidade é do TRF4 que poderia priorizar esses julgamentos que mexem com toda a estrutura de uma cidade a exemplo da maioria dos municÃpios brasileiros que não poderá terá pedras no caminho para a recuperação da crise econômica causada pela pandemia.
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