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O governo de Jair Bolsonaro teme que manifestações de rua antifascistas e em defesa da democracia cresçam e se tornem atos pró-impeachment


O medo do governo de que os atos de rua dos movimentos populares se transformem em uma luta de massas pelo impeachment quando Bolsonaro chamou manifestantes de oposição ao seu governo e a favor da democracia de “marginais” e “terroristas”.


Bolsonaro agrediu verbalmente os integrantes de grupos antifascistas que realizaram atos de oposição ao seu governo de extrema direita. O general Hamilton Mourão, vice-presidente da República, também atacou os manifestantes, chamando-os de "baderneiros" em artigo publicado na quarta-feira no Estadão.

"O Palácio do Planalto teme que manifestações de rua em defesa da democracia e contra o governo federal cresçam e se tornem atos pró-impeachment do presidente Jair Bolsonaro. Após a escalada de tensão dos últimos dias, Bolsonaro deu na quarta-feira, 3, uma espécie de ordem unida e chamou manifestantes contrários a seu governo de 'marginais' e 'terroristas'. O gesto refletiu a preocupação expressada por aliados do governo nas redes sociais",
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