
O ator Pedro Cardoso postou texto em sua conta do Instagram, na manhã de hoje (20), onde publica que “quem se oferece ao vírus em aglomerações voluntariosas não deveria receber tratamento caso adoeça”.
Em seu texto ele justifica que “quando um infectado entra num hospital ele expõe a risco médicas, enfermeiras e todos que forem cuidar dele. Fazer o impossível para não se infectar é uma obrigação para com os outros”.
Pedro Cardoso afirma ainda não pertencer a mesma nação que essas pessoas. “Sou juridicamente brasileiro. 220 milhões de pessoas o são. Mas é mera formalidade. Não posso pertencer a um país que não existe”.
Ele diz ainda que “cada grupo chama a si mesmo de Brasil como se todos os nascidos nesses limites geográficos fossem iguais a eles. Não somos. Eu não faço buzinaço em porta de hospitais nem clamo por ditadura militar. Não pertenço a nação de quem o faz. É com pesar que sou obrigado a compartilhar com gente assim o mesmo espaço geográfico”.
O ator encerra afirmando que “esse grupo abjeto de pessoas incivilizadas, sádicos agressores de indefesos, ocuparam a terra do país imaginado pela arte produzida pela minha gente. Roubaram até as cores da bandeira. Verde e Amarelo se tornou uma combinação repulsiva. Bandeira feita mortalha”.
Veja a postagem abaixo:
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