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Deputado Estadual Evandro Araujo, responsável pela indicação de Luciano Pereira dos Santos em Maringá. |
Em todo o
Paraná, os Núcleos Regionais estão enfrentando problema para funcionar. Com a
troca de secretário, no início de mandato, foram trocados alguns servidores de
áreas estratégicas, a incompetência e a falta de preparo, de quem assumiu a
vaga, estão deixando a desejar. A reclamação começa a pipocar por todo lado.
Ao assumir a educação no estado, o secretário
de Educação, Renato Feder, declarou que a chefia dos Núcleos seria decidida por
competência. Seria feito uma prova de credenciamento, até sobrar a pessoa mais
capaz. Por aqui, não foi o que aconteceu.
Na Base do Núcleo Regional de
Educação de Maringá, teve três pessoas aprovadas e que foram descartadas sem
justificativa.
Acabaram com
o processo do credenciamento e foi conduzido ao cargo máximo um chefe que não
respeita o educador, com o mesmo perfil do secretário de educação Renato Feder;
um analfabeto funcional e que não domina a escrita como deveria.
Em Maringá,
certamente, houve um número grande de professores na disputa, quem estava
qualificado foi convidado a concorrer ao cargo e aceitou o chamado da
Secretária de Educação do Estado do Paraná.
O jogo era
de carta marcada para efetivar o então chefe provisório, apadrinhado e indicado
por Evandro Araujo, um deputado governista que deseja acabar com o setor
educacional para que o governo tenha mais tranquilidade em privatizar o setor
para a iniciativa privada.
Com a indicação de Luciano Pereira dos Santos, o deputado
estadual Evandro Araújo, conforme dito pelo atual chefe do Núcleo Regional de
Educação, estaria quitando o apoio que foi hipotecado na última eleição para
deputado estadual.
Quando o
Evandro Araújo percebeu que o seu indicado para a chefia provisória não poderia
concorrer a vaga, em conluio com o secretário Renato Feder, por estar enrolado em
questionamentos judiciais, na maioria movidas pela própria Secretária Educação
Estadual, o deputado Evandro Araújo começou a articular um golpe para indicar
Luciano Pereira dos Santos.
Ele foi condenado
por assédio moral em processos movidos por professoras que foram
subordinadas no Colégio Estadual Helena Kolodi em Sarandi.
Com o golpe em
curso, o deputado estadual Evandro Araújo foi capaz de embargar o
credenciamento, mantendo um assediador e hipócrita a frente do Núcleo Regional
de Maringá.
O estranho é
que a competência para indicar o comando do órgão em Maringá, nas outras
administrações, sempre ficou a cargo de um deputado que residia em Maringá e
dessa vez, a indicação ficou na responsabilidade e Evandro Araújo, que tem o
seu domicílio eleitoral fora de Maringá.
Por esse
motivo, os professores e os funcionários públicos, que atuam nas escolas
estaduais, estão à procura do deputado estadual Evandro Araújo, para cobrar uma
atitude.
A conversa é
que ele tem dito por onde passa, que não tem o compromisso da indicação e nem
da permanência de Luciano Pereira dos Santos a frente do terceiro núcleo mais
importante do estado. Será?
A falta de
competência e de zelo pela função, de quem assumiu pontos chaves, como exemplo
a educação infantil, não sabe responder os questionamentos e solicita a pessoa
que precisa de informação, para ligar para quem ocupava o cargo, não tem o
conhecimento e nem tem competência para orientar a pessoa. “Vou lhe passar o
telefone da pessoa que ocupava essa vaga e ela tem todas as informações.”
Incompetência total.
O caso de
uma outra professora, que atuou no Núcleo Regional de Educação de Maringá, até
o inicio desse ano, é incomodada constantemente para prestar esclarecimentos
sobre coisas do órgão, sendo que ela não tem mais obrigação; desde em que o
chefe do núcleo de Maringá, Luciano Pereira dos Santos, disse que, “não
precisamos mais do seu trabalho.”
Agora se os
incompetentes que assumiram a função das duas pessoas não são capazes de
informar, é melhor pedir para sair e fazer outra coisa.
É necessário
cortar o mau pela raiz e da mesma forma que os educadores paraenses estão
gritando FORA FEDER, é o momento de completar, “e leve os incompetentes que
foram espalhados pelos núcleos regionais do Paraná”.
Fora Feder,
fora Luciano e fora incompetente.
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