No dia hoje acontece
uma manifestação contra o desmonte do setor educacional no Brasil e contra a
famigerada reforma da providência, onde quem mais vai perder é a classe
operária.
Por esse motivo, a esquerda estão se unindo aos universitários e sindicatos que
representam os trabalhadores para defender os direitos de cada cidadão brasileiro a aposentadoria de pelo menos um salário minimo.
Para quem observa o
desenrolar, é difícil entender que enquanto o presidente diz que é necessário a
reforma da previdência, não se cobra o que os devedores abastados com altos
ganhos a custa do trabalhador, não pagam o que devem a previdência. Com certeza, num futuro próximo, essa divida será perdoada. Dois pesos
e duas medidas.
A cada dia, a mentira
praticada pelos governantes, que estariam a serviço do povo brasileiros, cai
por terra. Na verdade estão querendo escravizar a classes de trabalhadores,
como se fossem os culpados pela crise em que o país atravessa.
O filho do atual
presidente, é um dos maiores corruptos que esse país já teve e os seus
defensores estão cegos e não enxergam a verdade.
Pesa contra o senador
Eduardo Bolsonaro, o envolvimento com as milícias, inclusive homenageando na
assembleia legislativa do Rio de Janeiro, membros do crime organizado, como se
tivesse prestado serviços para a comunidade.
O caso Queiroz, que não teve desfecho ainda e o judiciário não se pronunciou, condenação ou inocência.
O assassinato da vereadora Marielle
Franco, que até onde se sabe, seria candidata ao senado. Tudo indica que a
morte da parlamentar, foi um assassinato político e a indício que a pessoas
ligadas a grupos políticos.
O problema dos mandatários
é que sempre protege os canalhas e após eleitos, viram as costas para quem os
elegeu; só voltando após 4 anos.
Por esse motivo, a
necessidade nos obriga a ficar de olho e acompanhar a votação dos
representantes que foram mandados para Brasília e Curitiba, e sempre cobrar um
postura de respeito e de defesa da cidadania de cada brasileiro.
Compromisso
assumido com a população, obrigatoriamente precisa ser cumprido.
Nesse momento, se faz
necessário ir às ruas em defesa da universidade e da educação.
É preciso manter a crença no futuro e combater
aqueles que se ressentem contra as pequenas vitórias que já foi conquistada e
derrotar quem deseja tirar a educação do povo humilde e sofrido.
Hoje essa é a missão
de cada brasileiro. Defender o direito da formação universitária para todos;
para que possamos ter um futuro.
Em Maringá, os estudantes estarão
reunidos durante todo o dia na Universidade Estadual de Maringá, onde serão
discutidos a crise do setor causados por ações do governo do estado do Paraná,
onde cortou 30% de toda a verba da instituição.
Após as 16 horas, os estudantes irão
para as ruas em passeata.
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