A Secretária de Cultura de Maringá, concedeu um dia de folga
para aqueles profissionais que trabalharam na Festa Literária Internacional de Maringá(FLIM)
até ai, tudo bem.
Mas o problema é que a atitude do secretário está sendo
criticado nas redes sociais e apontado como algo ilegal; já que a prefeitura
não conta com o banco de horas.
O ponto negativo, é que ao tirar o dia de folga a que tem
direito, os servidores têm que preencherem o controle de jornada e acaba
cometendo o crime de falsidade ideológica, já que não estão trabalhando e
assinando a sua folha ponto; afinal a prefeitura é um órgão público e é preciso
prestar contas de suas ações.
Nada contra o funcionário que trabalhou na FLIM tire o dia
de folga a que tem direito; mas tudo tem que estar de acordo com a legislação e
fora disso, o ato é imoral e criminoso e os responsáveis serão cobrados,
trazendo mais um problema para o chefe do executivo. A melhor forma de resolver
essa questão no futuro, seria o órgão público legalizar o banco de horas, para
não prejudicar o funcionário e nem a administração de Ulisses Maia.
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