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Projeto de reforma do prédio da Câmara de Maringá será revisto

Mario Hossokawa, presidente do legislativo
maringaense.
O presidente do Legislativo maringaense, Mário Hossokawa, irá dar início às reformas do prédio da Câmara até março. Há quatro anos, logo após o incêndio na Boate Kiss, em Santa Maria, o presidente da Casa na época, Ulisses Maia, junto com outros vereadores, convidou os bombeiros para fazerem uma vistoria no prédio. 
Os bombeiros fizerem uma notificação e em 2014 foi assinado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para que fossem feitas as reformas, entre as várias adequações pedidas foram instaladas luzes de emergência e colocados os extintores em lugares indicados pelos bombeiros.
 Nesses três anos o TAC vem sendo renovado periodicamente, agora os bombeiros solicitaram que sejam feitas outras adequações antes de assinar uma renovação. 
“Estive no Corpo de Bombeiros com uma comissão de vereadores para negociarmos um novo prazo para o cumprimento do TAC e será preciso fazermos algumas adequações no prédio até o início de março para podermos negociar”, explicou.
 O presidente informou que o setor de licitações já está fazendo os levantamentos dos valores para fazer essas adequações. 
Hossokawa ressaltou que o projeto para reforma, que já foi licitado e aprovado pela prefeitura e que tem uma previsão de gastos de R$ 4 milhões, será destrinchado e será feito o que for possível para garantir a segurança de todos os que frequentam a Casa, mas sem gastar esse valor. “Pretendemos gastar no máximo R$ 1 milhão.”
 Ele destacou que durante os quatro anos em que foi presidente da Câmara (2009-2012) houve uma grande economia. 
“Nós economizamos na folha de pagamento ao diminuir o número de cargos comissionados, com as diárias e com combustível, entre outros gastos, e em quatro anos devolvemos cerca de R$ 13 milhões para a prefeitura. E agora pretendemos continuar economizando.”
 Segundo Hossokawa hoje, por exemplo, há um gasto com a manutenção do ar-condicionado, que é central.
 “Pretendemos trocar para que cada sala tenha o seu próprio aparelho, mais moderno e que consome menos energia. Também pretendemos economizar com selos, hoje não há mais necessidade de cada gabinete ter 500 selos por mês, já que os vereadores utilizam muito mais as redes sociais para estar em contato com a população. Em quatro anos, somente com selo, podemos economizar R$ 613 mil.”
 Hossokawa disse que irá iniciar as adequações com o treinamento de brigadistas; colocação de barra antipânico nas portas de entrada; instalação de alarmes de incêndio; troca das mangueiras de incêndio; elevação da mureta do primeiro andar; abertura de saída de incêndio no corredor onde estão os gabinetes dos vereadores e instalação de plataforma elevatória.

Assessoria de Imprensa CMM
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