A situação das cidades da região noroeste, aonde os
prefeitos foram trocados pelos partidos oposicionistas, estão reclamando que as
contas e maquinários estão todos com problemas e que as atuais administrações
precisam começar do zero.
Nessa semana, na terça-feira, 24, foi a vez do prefeito de
Sarandi, Walter Volpato,PSDB, vir a publico e reclamar da situação em que foi
deixado município.
Ao assumir, no dia primeiro de janeiro, se deparou com uma
serie de problemas. Já no inicio de sua administração, se preocupou em fazer um
mapeamento da situação em que se encontrava o município, tanto financeiro como
de maquinário. O trabalho foi feito em todas as secretárias e espaços públicos.
O objetivo era saber a real situação em que a prefeitura
municipal foi entregue para o novo prefeito.
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Na foto, o prefeito de Paiçandu, Tarcísio Marques dos Reis,
Ulisses Maia, de Maringá e Walter Volpato, de Sarandi. |
A lista aponta o descaso e a desordem com o bem publico e
por esse motivo, resolve-se convocar a imprensa para expor a real situação.
O material mostra o sucateamento da frota e de equipamentos
de todas as secretárias, postos de saúde inacabados e abandonados e a malha
viária em péssimas condições.
De acordo com o prefeito Walter Volpato, em breve vai ser
investido R$ 400 mil para as reformas dos postos de saúde e na recuperação das
malhas viárias, para recuperar a pavimentação asfáltica, o investimento seria
de 3 milhões, portanto só vai ser possível recuperar um pequeno trecho outras áreas
precisam serem socorridas.
Segundo o prefeito, a saúde terá que ser prioridade é a área
mais urgente no momento. “De seis ambulâncias, só uma esta em perfeito estado e
as outras cinco, estão quebradas encostada no pátio .”
A falta de médicos nas Unidades Básicas de Saúde, UBS, é uma
preocupação, esta em falta em Sarandi.
O levantamento apontou que a cidade só tem 8% de toda a sua área,
com investimento no saneamento básico, como galerias e bocas de lobos.
Para sanar o falta de saneamento, esta sendo esperado, com
uma certa ansiedade, a liberação de R$ 22 milhões, do Ministério das Cidades.
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