Sérgio Borges dos Reis quebrou o município pra tentar voltar
nos braços do povo.
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Por Luiz Inácio
Na primeira semana dos prefeitos que foram eleitos no ano
passado, foram dias difíceis. Primeiro,
pela atual situação em que o país passa e aonde a oferta de empregos diminui em
todos os lugares.
O segundo ponto negativo, foi que quem deixou a prefeitura municipal
fez questão de deixar com equipamentos sucateados, impedindo que quem esta
chegando, não tenha condições de prestar um bom trabalho que venha
de encontro com os anseios populares, na limpeza e na conservação dos espaços públicos.
Em Maringá, após a desastrosa administração de Carlos Roberto
Pupin, Partido Progressista, o prefeito Ulisses Maia, PDT, vai tocando como pode. Administrar uma cidade que tem recursos próprios como a cidade canção, é diferente de
administrar Doutor Camargo, quase não tem recursos.
O prefeito de Doutor Camargo, Édilin Xavier, PMN, tomou uma decisão que merece aplausos da população. O seu primeiro ato no cargo, determinou que as ambulâncias tem que estar a disposição de quem precisa e não na residência do motorista, como vinha acontecendo.
Na transição das duas prefeituras, uma pequena e outra
de médio porte, que é o caso de Maringá, tiveram um ponto em comum, estão quebradas financeiramente.
Nas duas cidades, os ex- gestores arrebentaram com o município,
deixando contas atrasadas e com as maquinas de trabalhos todas sucateadas. As maquinas estão sem manutenção e sem condições de uso, com a maioria quebrada.
Arrebentar com uma cidade pra surgir depois de quatro
anos como salvador da pátria, isso não se faz, só mostra a incompetência de um
grupo que só pensa em fazer politicagem e não uma politica limpa aonde os
maiores privilegiados serão os eleitores de uma comunidade que pensa em crescer
e desenvolver.
Por esse motivo, nota zero para Alcídio Delapria e Sérgio
Borges dos Reis, que administraram Doutor Camargo por 12 anos e só quebraram a
cidade, nos três mandatos.
* Luiz Inácio é colunista do Blog do Take.
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