O
ato é criminoso e deve ter mais atenção das autoridades.
As trocas dos HDS dos computadores da saúde tinha um único objetivo,
o de atrapalhar o desenvolvimento na área e prejudicar o povo de Doutor
Camargo.
Com a atitude de perseguição, quem precisa de atendimento em
consultas especializadas, exames e cirurgias, foram prejudicados e ninguém sabe
aonde foi parar as fichas.
Ontem, o Blog do Take ouviu uma das vitimas da armação que
envolve uma parente do candidato derrotado Alcídio Delapria, Patrícia
Rodrigues, moradora de Doutor Camargo, que procurou o Ministério Publico do Paraná
no ano passado para se queixar da demora da retira de adenoide, procedimento cirúrgico
simples e rápido.
*As adenoides
são duas pequenas glândulas compostas por tecido linfoide, semelhantes às
amígdalas e aos linfonodos. Elas crescem durante a infância e começam a
regredir ao redor dos oito anos de idade. Quando elas crescem muito, podem
causar obstrução da passagem do ar respirado pelo nariz.
Ao relatar o problema junto ao órgão que tem competência para
fiscalizar os gestores, foi prometido, que após a regularização do atendimento,
seria a primeira da fila para fazer a cirurgia, pois o incomodo é enorme,
conforme descrito acima em negrito.
O que levou Patrícia Rodrigues ao Ministério Publico
Estadual, foi que há mais de dois anos, ela vem procurando a unidade de saúde, para
saber quando iria ser marcada a cirurgia para a retirada de adenoide e sempre
ouvia que iria demorar, mas nunca era informada quanto tempo seria essa demora
e sempre voltava pra casa na expectativa de ter o atendimento o mais rápido possível.
Com o objetivo de obter resposta formulou queixa e contou a
promotoria o seu calvário para fazer uma cirurgia simples. Com o depoimento
prestado naquele orgão, ela declarou que esta a mais de dois anos para marcar um
procedimento cirúrgico simples.
A promotoria emitiu uma ordem para que a cirurgia fosse marcada
e fixou um prazo. Ainda no ano passado foi marcada, mas não imprimiu a guia
para Patrícia Rodrigues, deixando a mulher novamente na expectativa e sem um
documento que comprovasse o fato.
“Eu só procurei a promotoria porque eu perguntava quantas pessoas havia
na minha frente e Vera Lucia Delapria sempre dizia muitas e dava uma risadinha”
– diz Patrícia Rodrigues.
No depoimento foi relatado a funcionaria publica que era responsável
pelo agendamento, nunca procurou consultar a agenda para dar uma resposta sobre
o caso da cirurgia de adenoide, foi incompetente até na hora de imprimir uma
simples guia para informar a data e a hora do procedimento cirúrgico de
adenoide.
Em breve o Gaeco vai visitar novamente a cidade buscando
provas e procurando os HDS que desapareceram dos computadores que estavam na
secretária de saúde. Quem ocupou cargos nos últimos 4 anos vai ter muito o que
se explicar.
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