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Mini reforma trabalhista prevê doze pontos de livre negociação entre patrões e trabalhadores

A mini reforma trabalhista que deve ser enviada pelo Governo Federal ao Congresso em fevereiro prevê doze pontos que deixarão de ser regulamentados pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT e passarão à livre negociação entre patrões e empregados. 
Um dos pontos de flexibilização é a duração da jornada de trabalho que poderá ter até 12 horas diárias e jornada semanal de até 48 horas. 
A proposta será discutida inicialmente pela Câmara dos Deputados e em seguida pelo Senado. A tramitação será em regime de urgência. 
Para o senador José Aníbal (PSDB-SP) a mini reforma poderá ajudar a combater o desemprego. 

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