Apesar de não ser médico e nem ter parentes que precisam
fazer uso da acessibilidade, deixou um legado para ser seguido em Maringá e
região.
Negrão Sorriso, PP, foi o vereador que mais se preocupou em
proporcionar ao deficiente o acesso ao lazer e um bom atendimento médico nos
postos de Maringá.
Para quem circula pelo município e tem parentes deficientes
com certeza já se deparou com alguns equipamentos de diversão adaptado que tem
o claro objetivo de proporcionar o acesso ao lazer de quem tem algum tipo de deficiência
e que faz uso da cadeira de rodas para se locomoverem e se divertirem.
Nas proximidades do Parque do Ingá e no Alfredo
Nifer, no bairro Morangueira, receberam
no inicio desse ano, alguns brinquedos que facilitam o divertimento do
cadeirante e que tem a clara intenção de fazer com que os deficientes se interajam
com as demais crianças e que não sejam excluídas.
O vereador também foi o responsável pelo projeto de lei que
criou um documento em que é impresso os dados pessoais e a indicação do CDI, dessa
forma, se torna mais fácil, em caso de precisar de atendimento médico de urgência.
Na atual legislatura, o legislativo municipal conta com dois
vereadores que são da área medica, mas que não foram sensíveis em apresentar um
projeto de lei que ampare e que de mais qualidade de vida a quem tem deficiência.
Por outro lado, o vereador Jones Dark de Jesus, sem ter o
conhecimento de um médico, o seu lado humano sempre se destacou e durante
a legislatura correu atras para que o portador de deficiência fosse incluído cada vez mais
na sociedade.
Segundo ele, “os deficientes também fazem parte da sociedade
e temos a obrigação de trata-los como seres humanos. Hoje a sociedade fala-se
nos direitos dos animais, mas se esquecem dos humanos” – finaliza.
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